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BARRA DE APOIO FABRICADA PELA NBR 9050 E COM O MENOR PREÇO DO MERCADO. VEJA AQUI LISTA DE PREÇOS.

BARRAS EM AÇO CARBONO COM ACABAMENTO EM
VERNIZ ELETROSTÁTICO EPÓXI BRANCO FABRICADAS
DE TUBO DE 32 MM CONFORME NBR 9050 / 2004
A NORMA DE ACESSIBILIDADE DA ABNT
BARRA DE APOIO SÓ MIL ASSENTOS, LIGUE AGORA
LIGUE 11-3032.0074 #  11-3032.8964
BARRA DE APOIO PARA LAVATÓRIO L 51 320,00
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA FIXA À ESQUERDA 195,00
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA FIXA À DIREITA 195,00
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA ARTICULADA 250,00
BARRA DE APOIO RETA DE 45 CM 90,00
BARRA DE APOIO RETA DE 80 CM 110,00
I M P O R T A N T E
MUITO       I M P O R T A N T E
1-) DIAMETRO DE 32 MM CONFORME NBR 9050.
2-) COM CANOPLAS DE ACABAMENTO NAS FLANGES DE
FIXAÇÃO CONFORME NBR 9050.
3-) ACOMPANHAM TODOS OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
EM AÇO E TÔDAS AS BUCHAS.
4-) PREÇOS SUJEITOS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.
 

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Normas da ABNT

Conforme Capítulos 6, 9 e 10/ABNT – NBR 9050/1994)

  1. Rampa: largura mínima 1,20m; inclinação longitudinal conforme percurso (ver Tabela 2 – NBR 9050/1994); inclinação transversal máxima 2%; guias de balizamento com altura mínima de 5cm.

  2. Escada: largura mínima 1,20m; inclinação transversal máxima 2%; degraus com espelho entre 16 e 18cm, e piso entre 28 e 32cm.

  3. Patamar em frente a porta: medindo no mínimo 1,20m na direção do movimento; inclinação transversal máxima 2%.

  4. Corrimão e guarda-corpo: altura de instalação 0,92m do piso; de material rígido; firmemente fixado em barras de suporte. O corrimão deve prolongar-se pelo menos 0,30m antes do início e após o término da rampa, sem interferir na área de circulação.

  5. Piso início/término rampa e escada: faixa com textura diferenciada (mínima 28cm) ocupando toda a largura da rampa e da escada.

  6. Piso externo: com superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática.

  7. Árvores: sem ramos pendentes, garantindo altura livre mínima de 2,00m a partir do piso.

  8. Porta acesso principal: vão livre mínimo 0,80m; sem desnível na soleira.

  9. Indicação visual de acessibilidade: através do Símbolo Internacional de Acesso.

Conceito de acessibilidade

A acessibilidade é um conceito ligado à qualidade do Projeto baseando-se num conjunto de especificações, de normas, de legislação e principalmente em conscientização das diversidades. Na sensibilização dos profissionais da área de Arquitetura e Engenharia, que formularão suporte técnico regional para soluções comuns nos níveis possíveis, estabelecendo exigências mínimas a serem observadas na acessibilidade do espaço edificado, quer seja ele de domínio privado ou público. Este trabalho levará os leitores a um contato com a NBR9050-2004, norma esta referencial técnica de acessibilidade – sendo instrumento confiável e indicadora de critérios mínimos de qualidade e conforto ambiental. Aprender a lidar com as limitações impostas por séculos de barreiras arquitetônicas, que endurecem a percepção de projetistas e os levam a desperdiçar na Arquitetura sua vocação como veículo de integração social, e as possibilidades de ocupação democrática dos espaços construídos para todos indivíduos, independente de suas características físicas, sensoriais e mentais. A inserção do conceito de acessibilidade junto a esses profissionais servirá de fator multiplicador. *Dica: Em assunto de acessibilidade, consulte a Mil Assentos, a empresa tem diversos produtos para você adaptar sua casa, comércio ou empresa.

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Mil Assentos 11-3032-0074

Cartilha ensina cidades serem mais acessíveis

O Ministério das Cidades lançou  uma cartilha com a finalidade de estimular os governos municipais e estaduais a desenvolverem ações que garantam o acesso a pessoas com restrições de mobilidade. O diretor do Departamento de Mobilidade Urbana do ministério, Renato Boaretto, disse que, para o município ter acesso às fontes de financiamento, deve elaborar programa de acessibilidade de acordo com as normas divulgadas pela publicação.

Boaretto citou o lançamento do caderno “Brasil Acessível – programa brasileiro de acessibilidade urbana” durante sua participação em painel sobre mobilidade urbana e acessibilidade, da 7ª Conferência das Cidades.

O presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Nazareno Afonso, defendeu acessibilidade para todos, inclusive pedestres e ciclistas. Afonso lembrou que o trânsito produz, no Brasil, 40 mil mortes por ano e 360 mil feridos, dos quais 120 mil são pessoas com deficiência. “Esses acidentes não ocorreriam se existisse uma política séria de mobilidade no País”, afirmou.

Recursos
O representante da sociedade civil no encontro, Edison Passafaro, pediu investimentos para facilitar a locomoção de pessoas com deficiência. “Essas pessoas sofrem um impacto maior com a falta de acessibilidade”, disse.
Segundo Passafaro, o deficiente “precisa ver cumprido seu direito de ir e vir com segurança”.

Passafaro citou algumas medidas tomadas pelo município de São Paulo para garantir acessibilidade. Entre elas, a adaptação de ônibus para facilitar a entrada de pessoas com cadeiras de rodas.

As edificações públicas e particulares de uso público na cidade foram reformadas para facilitar a acessibilidade, acrescentou. Os trabalhos são comandados por uma comissão formada por integrantes de diversas secretarias. Segundo Passafaro, o grupo atua na eliminação de obstáculos para que as novas construções do município observem a necessidade de inclusão.

Lei da acessibilidade
O deputado Zezéu Ribeiro (PT-BA) lembrou que, durante esta conferência, , foi aprovada a lei do saneamento urbano (PL 7361/06). Zezéu disse esperar, na próxima conferência, seja aprovada a lei da acessibilidade urbana.

A 7ª Conferência das Cidades,fez neste ano um balanço do Estatuto da Cidade (Lei 10257/01). O encontro foi organizado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara.

Mais informações acessse: www.cuiaba.mt.gov.br/noticia.jsp?id=5762